quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Comandos Essenciais para adestrar seu cachorro

 Você está procurando os melhores comandos para ensinar seu cão? Embora ter um cão treinado não seja a mesma coisa que ter um cão equilibrado, ensiná-lo comandos básicos de treinamento canino pode ser útil para lidar com problemas de comportamento, independentemente de já existirem ou de se desenvolverem no futuro.


Então, por onde exatamente você começa a ensinar comandos ao seu cão? Embora assistir a uma aula possa ser benéfico para você e seu filhote, existem muitos comandos de treinamento de cães que você pode ensinar a ele em casa. Abaixo, listamos a melhor lista de comandos de cães que você e seu filhote vão gostar.


Sentar

Ensinar seu cachorro a sentar é um dos comandos mais básicos para ensinar seu cachorro, portanto, é um ótimo comando para começar. Um cão que conhece o comando “Sentar” será muito mais calmo e fácil de controlar do que cães que não aprenderam esse comando simples. Além disso, o comando “Sentar” prepara seu cão para comandos mais difíceis, como “Fique” e “Venha”.


Veja como ensinar a seu cão o comando “Sentar”:


Segure uma guloseima perto do nariz do seu cão.

Mova sua mão para cima, permitindo que sua cabeça siga a guloseima e fazendo com que seu traseiro abaixe.

Quando ele estiver sentado, diga "Sente-se", dê-lhe o doce e compartilhe afeto.

Repita essa sequência algumas vezes ao dia até que seu cão a domine. Em seguida, peça a seu cão que se sente antes das refeições, ao sair para passear e em outras situações em que você gostaria que ele ficasse calmo e sentado.


Vir

Outro comando importante para o seu cão aprender é a palavra “venha”. Este comando é extremamente útil para aqueles momentos em que você perde o controle da guia ou acidentalmente deixa a porta da frente aberta. Mais uma vez, este comando é fácil de ensinar e ajudará a manter seu cão longe de problemas.


Coloque uma coleira e colar em seu cão.

Desça ao nível dele e diga: “Venha”, enquanto puxa suavemente a guia.

Quando ele chegar até você, recompense-o com carinho e um agrado.

Depois de dominar com a guia, remova-o e continue a praticar o comando em uma área fechada e segura.


Baixa

Este próximo comando é um dos comandos de treinamento de cães mais difíceis de ensinar. O motivo pelo qual pode ser difícil para seu cão dominar esse comando é que ele exige que ele esteja em uma postura submissa. Você pode ajudar seu cão mantendo o treinamento positivo e relaxado, especialmente se ele estiver com medo ou ansioso. Lembre-se também de sempre elogiar seu cão quando ele seguir o comando com sucesso.


Encontre uma guloseima com um cheiro particularmente bom e segure-a na mão fechada.

Coloque a mão no focinho do cachorro. Quando ele cheirar, mova sua mão para o chão, para que ele o siga.

Em seguida, deslize sua mão ao longo do chão à sua frente para encorajar seu corpo a seguir sua cabeça.

Quando ele estiver na posição para baixo, diga "Para baixo", dê-lhe o doce e compartilhe afeto.

Repita este treinamento todos os dias. Se o seu cão tentar sentar-se ou dar um bote na sua mão, diga “Não” e retire a sua mão. Não o empurre para baixo e incentive cada passo que seu cão dá em direção à posição correta. Afinal, ele está trabalhando duro para descobrir!


Fique

Semelhante ao comando “Sentar”, a dica “Fique” ajudará a tornar seu cão mais fácil de controlar. Esse comando pode ser útil em várias situações, como quando você quer que seu cachorro fique fora do caminho enquanto cuida das tarefas domésticas ou quando não quer que seu cachorro sobrecarregue os convidados.


Antes de tentar ensinar esse comando a seu cão, certifique-se de que ele seja um especialista na deixa "Sentar". Se ele ainda não dominou o comando “Sentar”, reserve um tempo para praticá-lo com ele antes de passar para a dica “Fique”.


Primeiro, peça ao seu cão para “Sentar”.

Em seguida, abra a palma da mão à sua frente e diga "Fique".

Dê alguns passos para trás. Recompense-o com uma guloseima e carinho se ele ficar.

Aumente gradualmente o número de passos que você dá antes de dar a guloseima .

Sempre recompense seu filhote por ficar parado - mesmo que seja apenas por alguns segundos.

Este é um exercício de autocontrole para seu cão, então não desanime se demorar um pouco para dominá-lo, especialmente para filhotes e cães de alta energia. Afinal, a maioria dos cães prefere estar em movimento, em vez de apenas sentar e esperar.


Deixar

Este último comando pode ajudar a manter seu cão seguro quando sua curiosidade o domina, como quando ele sente o cheiro de algo intrigante, mas possivelmente perigoso no chão. O objetivo é ensinar ao seu filhote que ele consegue algo ainda melhor por ignorar o outro item.


Coloque uma guloseima em ambas as mãos.

Mostre a ele um punho fechado com a guloseima dentro e diga "Deixe isso".

Ignore os comportamentos enquanto ele lambe, cheira, bocas, patas e late para obter a guloseima.

Assim que ele parar de tentar, dê-lhe a guloseima da outra mão.

Repita até que seu cão se afaste daquele primeiro punho quando você disser "Deixe isso".

Em seguida, dê a seu cão a guloseima apenas quando ele olhar para você ao se afastar do primeiro punho.

Uma vez que seu cão se afaste consistentemente da primeira guloseima e lhe dê contato visual quando você disser o comando, você estará pronto para subir um degrau. Para o próximo método de treinamento, use duas guloseimas diferentes: uma que seja boa, mas não muito atraente, e outra que cheire particularmente bem e seja saborosa para o seu filhote.


Diga “Deixe”, coloque a guloseima menos atraente no chão e cubra-a com a mão.

Espere até que seu cão ignore aquela guloseima e olhe para você. Em seguida, retire a guloseima do chão, dê-lhe a melhor guloseima e compartilhe o carinho imediatamente.

Depois de pegá-lo, coloque a guloseima menos saborosa no chão, mas não cubra completamente com a mão. Em vez disso, segure sua mão um pouco acima da guloseima . Com o tempo, mova gradualmente a mão cada vez mais longe até que esteja cerca de 15 centímetros acima.

Agora ele está pronto para praticar com você em pé! Siga os mesmos passos, mas se ele tentar pegar a guloseima menos saborosa, cubra-a com o pé.

Não se apresse no processo de ensinar ao seu filhote qualquer um desses comandos de treinamento do cão. Lembre-se de que você está pedindo muito ao seu cachorro. Se você subir um nível e ele estiver realmente lutando, volte ao estágio anterior.

Calma e Paciência

Esta lista de comandos do cão pode ajudar a protegê-lo de situações perigosas, bem como melhorar sua comunicação com ele. Dedicar um tempo para ensinar ao seu filhote esses comandos comuns de cães vale bem a pena o investimento de seu tempo e esforço. Lembre-se de que o processo de treinamento leva tempo, portanto, inicie uma sessão de treinamento de obediência de cães apenas se você estiver com a mentalidade certa para praticar a energia assertiva e calma e a paciência.


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O que faz um Assistente Administrativo?

Um Assistente Administrativo se faz presente nos processos da área administrativa, auxiliando na organização de arquivos, controle de correspondências, emissão ou lançamento de nota fiscal, elaboração de planilhas e relatórios gerenciais.


Cabe a esse profissional também realizar atividades de apoio a outras áreas, como financeira, marketing e de recursos humanos.


Áreas de atuação

O Assistente Administrativo pode atuar em escritórios, empresas de RH, de Logística, Hotéis, Shoppings, Salões de Beleza e outros.


  • Pré-requisitos para esta profissão
  • Saber usar computadores e impressoras
  • Saber usar planilhas em geral
  • Ter pacote Office completo
  • Ter boa comunicação
  • Conhecer mais de um idioma
  • Formação desejada

Para atuar como Assistente Administrativo é necessário ter somente o ensino médio completo. Porém, a qualificação com alguma graduação ou cursos rápidos pode proporcionar um crescimento maior na carreira.


Administração: com duração de quatro anos, o curso de Administração forma profissionais com visão de organização, responsabilidade social e empreendedores. Saiba mais.


Como faço para atuar nessa área?

Graduação

Veja abaixo algumas faculdades que oferecem o curso de Administração com bolsa de estudo:


Unip

Anhanguera

Unopar

Estácio

ICEC

Pós-Graduação

Mas se você já tem formação em Administração, é possível se especializar fazendo um curso de pós-graduação. Veja algumas faculdades que possuem bolsas de estudo:


ESPG

Grupo Educamais

UVA

Unip

Unialphaville

Cursos Online

Se preferir, há cursos rápidos online para área. Veja algumas opções:


Curso de Gestão de Compras

Curso de Administração

Curso de Administração Estratégica

Curso de Pesquisa de Mercado e Análise

Modelo de currículo para candidatos à vaga de Assistente Administrativo

Para se destacar no mercado de trabalho ter um bom currículo é fundamental! E para te ajudar, segue um modelo de currículo para Assistente Administrativo.


E depois que ele estiver pronto, você pode se candidatar para as vagas de Assistente!


Para atuar como assistente administrativo, é necessário possuir Ensino Médio completo. Um curso técnico de Administração também pode ajudar quem deseja se aprofundar na área e obter conhecimentos específicos do setor. Com o curso técnico ou superior, o aluno pode conseguir um estágio que ajudará em seu currículo ou resultar em oportunidades de efetivação na empresa.


É possível também estudar Administração com bolsa de estudo e fazer o curso com desconto. Assim, a economia acaba sendo grande e ainda proporciona melhores oportunidades no mercado de trabalho.


O assistente administrativo tem como qualidades pessoais a organização, responsabilidade, agilidade, atenção, boa memória, paciência e confiabilidade. São qualidades técnicas essenciais conseguir lidar com números, a boa comunicação verbal e escrita e ter conhecimentos de programas de informática usados em escritórios, como o Word e o Excel.


O cargo de assistente administrativo também está presente em diversos órgãos de administração pública. Para ingressar no serviço governamental nessa vaga, é preciso ser aprovado em concurso público.


Veja Alguns Cursos Aqui neste Site. Assistente Administrativo


segunda-feira, 19 de abril de 2021

Resumo do Livro A Matriz Divina de Greeg Braden

 Será que os milagres que presenciamos no mundo quântico nos mostram o máximo potencial das nossas possibilidades, e não os limites da ciência? E a cura espontânea das doenças, a conexão instantânea com todos em toda parte e mesmo as viagens através do tempo seriam a verdadeira herança que nos é dada pelo universo?


Existe um lugar onde todas as coisas começam, um lugar de pura energia, que simplesmente "é". Nessa incubadora quântica da realidade, todas as coisas são possíveis. Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse que essa "matriz" é a origem das estrelas, do DNA da vida e de tudo o que existe. Descobertas recentes acentuam a evidência de que a matriz de Planck - A Matriz Divina - é real. Trata-se do elo que faltava e que fornece o invólucro para o universo, a ponte entre a imaginação e a realidade, e o espelho que reflete no mundo o resultado das nossas crenças.

Para que a matriz participe da nossa vida com toda potência, precisamos compreender como ela funciona e qual linguagem ela reconhece. Esta tem sido a pesquisa de Gregg Braden durante mais de vinte anos: compreender exatamente o funcionamento dessa comunicação. O segredo da Matriz Divina está guardado na linguagem codificada das tradições que mais prezamos, como o autor descobriu peregrinando pelos distantes conventos do Egito, Peru e Tibete, e estudando os textos esquecidos dos primeiros tempos da Igreja Cristã. E a ciência de hoje o comprova.

Neste livro capaz de abalar paradigmas, Gregg compartilha conosco suas descobertas. Aprendemos a converter em realidade os milagres da imaginação por meio dos vinte princípios da criação consciente. Tornando fácil o entendimento de conceitos científicos e por meio de histórias verídicas, o autor evidencia que a extensão das nossas crenças é o nosso único limite e aquilo que tínhamos como certo está a um passo de ser mudado!

Quer Saber Mais?


Baixe o livro no site: https://lelivros.love/ Neste Site você consegue baixar o pdf de forma rápida e segura ou busque no youtube o canal livrousado.

terça-feira, 24 de maio de 2016

A Matriz Divina GREGG BARDEN - AUDIO BOOK

Assista ao Vídeo - A Matriz Divina GREGG BARDEN.

   



 

“É o poder do sentimento humano, que é a linguagem que abre a porta para as possibilidades daquilo que criamos no nosso mundo.”
posterior

~ Gregg Braden

Gregg é reconhecido internacionalmente como um pioneiro na ciência que liga sabedoria antiga e o mundo real. Por mais de 27 anos, Gregg tem explorado aldeias no alto de montanhas, mosteiros remotos e textos esquecidos para fundir seus segredos intemporais com a melhor ciência de hoje. Suas descobertas são compartilhadas em 33 países e 38 línguas através de livros inspiradores. Ao fazê-lo, ele redefiniu o nosso relacionamento com nossos mundos interiores e exteriores, ao compartilhar sua vida, afirmando mensagem de esperança. A Matriz Divina, seu best-seller de 2007, foi recentemente selecionada como fonte para o recurso feito para a televisão, “Entanglement”, e agora é um livro-texto para cursos de nível universitário explorando novas descobertas da ciência e da nossa relação com o mundo.

Quer Aprender como Orar da Maneira Correta?

UMA INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE GREGG BRADEN

A ciência já provou através da física quântica que somos energia e que estamos todos conectados através de nossa vibração.O Plenum Cósmico/ Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança Dele, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais eternos e não apenas seres perenes. Durante muito tempo achava-se que a menor partícula de uma célula, o átomo, era feito de matéria. Depois descobriram que na verdade a maior parte de um átomo é vácuo, então achava-se que o núcleo, que é muito pequeno, seria material. Esta idéia caiu por terra quando através do uso de microscópios eletrônicos muito potentes, verificou-se que o núcleo de um átomo é apenas uma energia condensada, não é matéria. Mas se tudo o que existe no mundo “material” é feito de um conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de qualquer coisa não é material, então… No nível microscópio, nada é material, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos num universo de vibração e nossos corpos são feitos a partir da vibração da energia que emanamos constantemente.

A física quântica já foi apelidada de Física das Possibilidades, por nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas. A partir desta perspectiva, nossos desejos baseados nos sentimentos deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional (quântico, atômico) das infinitas possibilidades. Ou seja, nada é impossível, quando temos um desejo sincero e este desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível quântico e só precisamos sintonizá-lo. Só devemos “atrair” o que desejamos através do “pensamento”. Então, já que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua sendo criado através das nossas mentes coletivas. Também sabemos que a luz é uma fonte de energia, então cabe a indagação: a que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo. Vejamos o que diz Gregg Braden sobre tudo isso.

– FONTE: http://www.eftbrasil.net.br/corpo-mente/medicina-quantica/gregg-bradenhttps://www.reconexaointerior.com.br/blog/corpo-mente/medicina-quantica/gregg-braden/

GREGG BRADEN E A MATRIZ DIVINA



“Assim como toda a vida provém de quatro bases químicas que criam nosso DNA, o universo aparentemente se fundamenta em quatro características da Matriz Divina que fazem tudo funcionar da maneira que funcionam. O segredo para usufruirmos os poderes conferidos pela Matriz reside em nossa habilidade de apreender as quatro memoráveis descobertas que a unem à nossa vida de um modo sem precedentes:

Descoberta 1:


Existe um campo de energia conectando toda a criação.

Descoberta 2:


Esse campo desempenha o papel de receptáculo, ponte e espelho para nossas crenças íntimas.

Descoberta 3:


O campo está em toda a parte e é holográfico. As partes estão ligadas entre si e cada uma espelha o todo em escala menor.

Descoberta 4:


Nossa comunicação com o campo se faz pela linguagem da emoção. Está ao nosso alcance reconhecer e aplicar essas realidades, que são determinantes de tudo, da restauração de nossa saúde ao sucesso em nossas carreiras. No final das contas, nossa sobrevivência como espécie pode estar diretamente ligada à nossa capacidade e desejo de compartilhar práticas afirmativas de vida provenientes de uma visão do mundo quântico unificado. Para fazer justiça aos imensos conceitos decorrentes da Divina Matriz, escrevi este livro em três partes, cada qual cobrindo uma das implicações-chave do campo. Em vez de criar uma conclusão formal no final de cada parte, ressaltei os conceitos importantes sob a forma de um sumário em linha e chamei o conceito de “princípios” designados por um número (princípio 1, princípio 2, e assim por diante). Este é um grande livro.

Descobrindo a Matriz Divina, o mistério que une todas as coisas”, explora o duradouro sentimento humano que nos une ao campo de energia que liga todas as coisas; descrevi um único experimento que fez os cientistas recuarem cem anos na busca pelo mencionado campo unificado.

Nessa seção, também comentei a pesquisa do século XX que foi responsável por avanços na física quântica e que levou os cientistas a examinarem mais uma vez o experimento original, pelo qual nos informaram que todas as coisas são separadas umas das outras. Isso inclui três experimentos(que veremos mais adiante) que são representativos e mostram a mais recente documentação sobre determinado campo de energia, não reconhecido anteriormente. Brevemente, os resultados demonstraram:


1. O DNA humano exerce efeito direto na matéria que constitui o mundo.

2. A emoção humana exerce efeito direto sobre o DNA que afeta a matéria que constitui o mundo.

3. A relação entre as emoções e o DNA transcende limites espaciais e temporais.

Os efeitos são os mesmos, independentemente da distância. Pouca dúvida ainda haverá ao se chegar ao final da Parte I quanto à existência da Matriz Divina. Quer sua descrição seja feita de uma perspectiva espiritual ou científica, é claro que existe algo — um campo de energia que conecta tudo o que fazemos, somos e experimentamos. As questões lógicas então passam a ser formuladas assim: “O que fazemos com essa informação?” e “Como poderemos usar a Matriz Divina em nossa vida?”(GREGG BRADEN)

SERÁ QUE ESTAMOS CONECTADOS? REALMENTE CONECTADOS?


A ciência moderna está a ponto de resolver um dos maiores mistérios de todos os tempos. Provávelmente não vamos ter notícias sobre isso pelos “telejornais no horário nobre da televisão”, nem vamos ver manchetes noticiando o fato nos principais jornais. Mas, apesar de tudo, aproximadamente setenta anos de pesquisas na área da ciência conhecida como a “nova física” está apontando para conclusões irrefutáveis. Todas as coisas do mundo estão ligadas á todas as outras coisas. Quer dizer: realmente ligadas. Essa é a novidade que altera tudo e que abala, sem dúvida alguma, os alicerces da ciência como hoje a conhecemos. “Muito bem”, podemos dizer, “já ouvimos isso antes. O que torna essa conclusão tão diferente? O que realmente significa estar conectado?” Essas são ótimas perguntas e as respostas poderão surpreendê-los. A diferença entre as novas descobertas e o que acreditávamos anteriormente é que, no passado, simplesmente nos diziam que a conexão existia. Mediante frases técnicas como “sensível dependência das condições iniciais” (ou “efeito borboleta”) e por teorias sugerindo que o que é feito “aqui” tem um efeito “ali”, podíamos observar, de maneira superficial, a atuação da conexão em nossa vida. Os novos experimentos, entretanto, nos levam a um passo adiante. Além de provar que estamos ligados á tudo, as pesquisas agora demonstram que a conexão existe por nossa causa. Nossa conectividade nos dá o poder de ajeitar as coisas para que nos favoreçam, no que diz respeito à transformação de nossa vida. Para absolutamente tudo, da busca pelo romance à cura dos nossos entes queridos e à satisfação de nossas mais profundas aspirações, somos uma parte integral do que experimentamos todos os dias. O fato das  descobertas mostrarem que podemos usar nossa conexão conscientemente, abre as portas para nada menos do que a oportunidade de tirar partido do mesmo poder que movimenta todo o universo. Por meio da unidade que está no interior do seu corpo, do meu e do corpo de todos os seres humanos do planeta, temos uma comunicação direta com a mesma força que cria tudo, dos átomos às estrelas e ao DNA da vida.

No entanto, existe uma pequena armadilha: nosso poder para fazer isso está adormecido até que o despertemos. O segredo para acordar esse impressionante poder, é fazer uma pequena mudança no modo como estamos habituados a ver o mundo. Assim , com uma ligeira mudança de percepção podemos usufruir a mais poderosa força do universo para lidar com as situações aparentemente mais impossíveis de serem resolvidas. Isso acontece quando nos permitimos perceber de outro modo nosso papel no mundo. Como o universo parece realmente ser um lugar muito grande — quase vasto demais para que a gente pelo menos consiga conceber seu tamanho —, podemos começar por nos ver de outro modo no dia-a-dia. A “pequena mudança” de que precisamos ,consiste em começar a nos ver como parte do mundo, não como se estivéssemos separados dele. A maneira de nos convencermos de que realmente Somos Um com tudo o que vemos e experimentamos,é compreender como estamos unidos e o que a tal conexão significa. Para usufruirmos da força do universo própriamente dito, precisamos nos ver como parte do mundo, não como se estivéssemos separados dele. Pela conexão que une tudo, a “coisa” da qual o universo é feito (ondas e partículas de energia) aparentemente quebra as leis do tempo e do espaço da maneira como estamos habituados a interpretá-las. Ainda que os detalhes pareçam mais algo ligado á ficção científica, eles são bem reais. As partículas de luz (fótons), por exemplo, já foram observadas como capazes de dupla localização — isto é, de se situarem, precisamente no mesmo instante, em dois locais diferentes separados por muitos quilômetros. Do DNA de nosso corpo aos átomos de todo o restante, as coisas na natureza parecem compartilhar informações com mais rapidez do que foi previsto por Albert Einstein para o deslocamento de qualquer coisa — mais rápidamente do que a velocidade da luz.

Em alguns experimentos, os dados chegam aos respectivos destinos até mesmo antes de deixarem seus locais de origem. Históricamente, acreditava-se que tais fenômenos fossem impossíveis, mas, aparentemente, eles não apenas são possíveis, como também podem nos mostrar algo mais do que simplesmente as interessantes anomalias de pequenas unidades da matéria. A liberdade de movimento que as partículas quânticas demonstram, pode revelar como o restante do universo funciona quando olhamos além dos conhecimentos da física.

Conquanto esses resultados possam ser parecidos com algum enredo futurístico de um episódio de Jornada nas Estrelas, eles estão sendo observados agora, sob o escrutínio dos cientistas de hoje em dia. Individualmente, os experimentos que produzem tais efeitos são certamente fascinantes e merecem uma investigação mais detalhada.

Considerados em conjunto, entretanto, eles também sugerem que nós podemos não estar tão limitados pelas leis da física quanto imaginávamos. Talvez as coisas sejam capazes de viajar mais rápidamente do que a velocidade da luz e talvez elas possam estar em dois lugares ao mesmo tempo. E se as coisas têm essa capacidade, será que nós também temos? Essas são precisamente as possibilidades que entusiasmam os inovadores de hoje e que mexem com nossa imaginação. É a associação da imaginação — a idéia de que alguma coisa possa ser como imaginamos — com a emoção que dá vida a uma possibilidade de que ela se transforme em realidade.

A manifestação se inicia com o desejo de abrir espaço em nossas crenças para alguma coisa que por hipótese não existe.

Criamos essa “alguma coisa” pela força da consciência e da percepção. O poeta William Blake  reconhecia que o poder da imaginação era a essência da nossa existência, mais do que algo que simplesmente experimentávamos de vez em quando, durante nossos períodos de folga. “O homem é todo imaginação”, ele dizia e explicava: “O corpo eterno do homem é a imaginação, isto é, o próprio Plenum Cósmico/ Deus”. O filósofo e poeta John Mackenzie  explicava mais ainda nosso relacionamento com a imaginação, e sugeria que “a distinção entre o que é real e o que é imaginário não é algo que possa ser mantido detalhadamente (…) todas as coisas são (…) imaginárias” . Nessas duas descrições, os eventos concretos da vida devem primeiramente ser antevistos como possibilidades, antes de se transformarem em realidade. Entretanto, para que as idéias do imaginário de um momento no tempo se transformem na realidade de outro momento, deve existir algo que interligue ambos. De alguma maneira deve existir no tecido do universo a conexão entre fantasias passadas e realidades presentes e futuras. Einstein acreditava firmemente que o passado e o futuro estavam intimamente entrelaçados com coisas de uma quarta dimensão, e que formavam uma realidade que ele chamou de espaço-tempo. “A distinção entre o passado, o presente e o futuro”, ele dizia, “não passa de uma ilusão persistentemente obstinada”  . Dessa maneira, por meios que nós apenas começamos a compreender, concluímos estar conectados não sómente com tudo aquilo que vemos em nossa vida hoje, mas também com tudo o que já existiu, bem como com coisas que nem aconteceram ainda. E o que estamos experimentando agora, é o resultado dos eventos que ocorreram (pelo menos parcialmente) no âmbito do universo visível.



 As implicações desses relacionamentos são imensas. Em um mundo onde um campo inteligente de energia conecta tudo, desde a paz mundial até as curas pessoais,e o que pode ter parecido mera fantasia e milagres antigamente, de repente se transforma em um acontecimento possível de suceder em nossa vida. Com essas conexões em mente, devemos começar a pensar em um modo de nos relacionarmos com a vida, com nossa família e até mesmo com nossos relacionamentos casuais de uma nova e poderosa perspectiva. Bom ou mau, certo ou errado, tudo, desde as mais leves e belas experiências da vida, até as ocasiões do mais horrível sofrimento humano, nada poderá mais ser considerado como obra do acaso. Claramente o princípio para a cura, a paz, a abundância e a criação de experiências, carreiras e relacionamentos que nos trazem alegria é a compreensão da profundidade da ligação que temos com toda nossa realidade.

BUSCANDO A MATRIZ


Em um passado não muito distante, os cientistas tentaram resolver o mistério da existência ou não de uma ligação nossa a um campo de energia inteligente, mediante a demonstração cabal da própria existência ou não de tal campo. Ainda que a idéia da investigação fosse boa, cem anos depois ainda estamos nos recuperando da forma pela qual esse famoso experimento foi interpretado. Como resultado disso, durante a maior parte do século XX, se algum cientista ousasse mencionar a existência de um campo unificado de energia interligando todas as coisas de um espaço que estaria vazio sem o tal campo, certamente seria alvo de chacota na sala de aula e arriscaria sua posição acadêmica na universidade. Com raras exceções, essa não era uma concepção aceita, nem mesmo tolerada, em discussões científicas sérias. Entretanto, nem sempre as coisas foram assim. Ainda que continue sendo um mistério essa conectividade no universo, têm ocorrido inúmeras tentativas de batizar tal fenômeno, de dar-lhe um nome como uma maneira de reconhecer sua existência. Nos sutras budistas, por exemplo, o reino do grande deus Indra é descrito como o lugar onde se origina toda a rede que interliga a totalidade do universo. “Muito distante, na morada celestial do grande deus Indra, existe um ninho maravilhoso feito por um ardiloso artesão de tal modo que ele se estende em todas as direções” . Na história do surgimento da tribo Hopi, diz-se que o ciclo atual do globo terrestre começou há muito tempo, quando a Aranha Avó emergiu no vazio do mundo. A primeira coisa que ela fez foi girar a rede que interliga todas as coisas e, por meio dela, criar o lugar onde seus filhos pudessem viver. Os que acreditavam, desde os tempos dos antigos gregos, no campo universal de energia interligando todas as coisas davam-lhe o nome de Èter. O Èter era considerado como a própria essência do espaço na mitologia grega, era descrito como “o ar respirado pelos deuses”. Tanto Pitágoras como Aristóteles  o identificavam como sendo o misterioso quinto elemento da criação, aquele que se seguia aos quatro primeiros tão conhecidos: fogo, ar, água e terra.

Posteriormente, os alquimistas continuaram a usar as palavras dos gregos para descrever nosso mundo — uma terminologia que persistiu até o nascer da ciência moderna. Contradizendo a visão tradicional da maioria dos cientistas de hoje em dia, algumas das maiores mentes da história não somente acreditavam na existência do éter, como levaram tal crença a um patamar superior. Diziam que era necessário que o éter existisse para que as leis da física funcionassem como funcionam. Sir Isaac Newton , o “pai” da moderna ciência, durante os anos de 1600 usou a palavra éter para descrever a substância invisível que permeava todo o universo, e que ele acreditava ser a responsável pela força da gravidade e pelas sensações experimentadas pelo corpo humano. Ele a imaginava como um espírito vivo, ainda que reconhecesse a falta de um equipamento adequado para validar sua crença nos tempos que vivia. Foi sómente no século XIX que James Clerk Maxwell, autor da teoria eletromagnética, veio a oferecer formalmente uma descrição científica do éter que interliga todas as coisas. Ele o descreveu como uma “substância material de espécie mais sutil que os corpos visíveis e que se supunha existir em regiões do espaço aparentemente vazias” . Muito recentemente, já no século XX, algumas das mentes científicas mais respeitadas ainda faziam uso da terminologia antiga para descrever a essência que preenche o espaço vazio. Imaginavam o éter como uma substância real e com uma consistência que o situava entre a matéria física e a energia pura.


Era através do éter, raciocinavam os cientistas, que a luz se movia de um ponto ao outro, navegando no que, se não fosse por ele, pareceria tratar-se de um espaço vazio. “Não posso senão pensar no éter, possível base de um campo eletromagnético com energia e vibrações, como provido de um certo grau de consistência, por mais diferente que possa ser de toda a matéria comum”, afirmou em 1906 o físico ganhador do prêmio Nobel Hendrik Lorentz .As equações de Lorentz foram as que deram a Einstein o instrumental para desenvolver sua revolucionária teoria da relatividade. Ainda que suas teorias parecessem prescindir do éter no universo, o próprio Einstein acreditava que alguma coisa seria descoberta para explicar como o vazio do espaço era ocupado, e afirmava: “O espaço sem o éter é inimaginável.” De uma forma semelhante ao modo de pensar de Lorentz e dos antigos gregos, que acreditavam ser essa substância o meio através do qual as ondas se deslocavam, Einstein afirmava que o éter era necessário para que as leis da física pudessem existir: “No espaço (sem o éter) não apenas seria impossível a propagação da luz, mas também não seria possível existir padrões para o espaço e o tempo” 8 . Embora por um lado parecesse que Einstein concordava com a possibilidade do éter, por outro lado ele advertia que o éter deveria ser considerado como energia no seu sentido mais usual. “O éter não pode ser imaginado como provido das qualidades características de um meio ponderável, como se consistisse de partes (partículas) que pudessem ser acompanhadas ao longo do tempo.” Assim, ele descrevia como conseguia manter a compatibilidade entre a existência do éter — mesmo levando em conta sua natureza não-convencional — e suas teorias. Ainda hoje, a simples menção de campo de éter provoca debates acalorados sobre sua possível não existência.



DO QUE É FEITA A MATRIZ DIVINA?-por Gregg Braden


Os experimentos mostram que a Matriz é feita de uma modalidade de energia que não se assemelha a nada conhecido no passado — e foi por esse motivo que os cientistas levaram tanto tempo para descobri-la. Conhecida como “energia sutil”, ela simplesmente não funciona da maneira que um campo elétrico convencional típico funciona. Em vez disso, ela tem a aparência de uma rede de malha bem apertada e forma o tecido da criação, o mesmo que denomino Matriz Divina.

Dentre as muitas definições possíveis para a Matriz Divina, talvez a mais simples seja pensá-la como sendo formada de três coisas básicas:

(1)- é o receptáculo dentro do qual existe o universo;

(2)- é a ponte entre nosso mundo interior e o exterior;

(3)- é o espelho que reflete nossos pensamentos diários, nossos sentimentos, emoções e crenças.

Existem mais três atributos que colocam a Matriz Divina em uma posição separada de todas as energias da mesma espécie. Em primeiro lugar, ela pode ser descrita como estando presente em toda parte todo o tempo ,então, ela já existe. Contráriamente à irradiação da TV ou da radioemissora, que deve ser criada em determinado lugar e ser transmitida para algum outro lugar, esse campo já aparenta estar presente em toda parte. Em segundo lugar, aparentemente esse campo surgiu juntamente com a criação do universo — com o Big Bang, ou seja lá o que tenhamos escolhido chamar de “o princípio”. Òbviamente, ninguém se encontrava por aqui para nos dizer o que havia antes, mas os físicos acreditam que essa enorme liberação de energia lançadora do universo no campo da existência foi o próprio ato da criação do espaço própriamente dito.



Como o Hino da Criação do antigo Rig Veda nos sugere, antes do começo “nem ao menos o nada existia, não havia o ar ainda, nem nenhum firmamento”. Como a existência do “nada” explodiu de “alguma coisa” do espaço, o que ficava entre o nada nasceu. Podemos conceber a Divina Matriz como um eco desse momento em que o tempo surgiu, como um elo feito de tempo e espaço nos conectando à criação de todas as coisas. É a natureza dessa conexão sempre presente que possibilita a não-localidade das coisas que existem dentro da Matriz.


A terceira característica desse campo, talvez aquela que o torna tão significativo para nossa vida, é a sua aparente “inteligência”. Em outras palavras, o campo responde ao poder das emoções humanas. Na linguagem de outros tempos, as tradições antigas fizeram o melhor possível para compartilhar esse grande segredo conosco. Inscritas nas paredes do templo, confinadas em pergaminhos gastos pelo tempo, firmemente estabelecidas na vida das pessoas, as instruções nos dizem como nos comunicar com a energia que conecta todas as coisas e que foram deixadas pelos que vieram antes de nós. Nossos ancestrais tentaram nos mostrar como curar nosso corpo e dar vida aos nossos mais profundos desejos e maiores sonhos. Sómente agora, aproximadamente 5.000 anos depois que a primeira dessas instruções foi registrada, a linguagem da ciência redescobriu as mesmas relações entre nosso mundo e nós mesmos.A energia descoberta nesses experimentos (e teorizada por outros) é tão nova que falta ainda aos cientistas concordar sobre um único termo para descrevê-la.



Portanto, existem muitos nomes diferentes que estão sendo usados para identificar o campo que interliga tudo. Por exemplo,Edgar Mitchell , o primeiro astronauta da nave espacial Apollo batizou-a de “a mente da natureza”. O físico e coautor da teoria das supercordas, Michio Kaku, descreveu essa energia como o “Holograma Quântico”. Conquanto esses sejam rótulos modernos para a força cósmica que se acredita responsável pelo universo, encontramos temas semelhantes, até mesmo palavras semelhantes, em textos criados milhares de anos antes da física quântica. Por exemplo, os evangelhos gnósticos que datam do século IV também usaram a palavra mente para descrever essa força dizendo como “do poder do Silêncio surgiu ‘um grande poder, a Mente do Universo, que dirige todas as coisas. Por mais diferentes que os nomes pareçam ser, todos, aparentemente, estão descrevendo a mesma coisa — a essência viva que é o tecido de nossa realidade.É a essa mente que Planck faz referência quando estava em Florença, na Itália, em meados do século XX. Durante a palestra que apresentou em 1944, ele fez uma declaração que muito provavelmente não foi nem mesmo completamente compreendida pelos cientistas daquela época. Em palavras proféticas, que seriam tão impactantes no século XXI como foram quando pronunciadas há tantos anos, Planck disse:”Na qualidade de alguém que devotou a vida inteira à ciência mais esclarecida, ao estudo da matéria, posso fazer a seguinte afirmativa como resultado de minhas pesquisas sobre os átomos: a matéria, como matéria propriamente dita, não existe! Toda matéria se origina e existe apenas em virtude da força que faz vibrar as partículas de um átomo e que consegue manter unido esse extremamente diminuto sistema solar. Devemos assumir que por trás dessa força existe uma Mente consciente e inteligente. Essa Mente é a matriz de toda a matéria”.

Sem sombra de dúvida, os experimentos e a discussão  nos mostram que a matriz de Planck existe. O campo que interliga toda a criação é real, ele existe independentemente de uma designação adequada ou de uma lei da física que explique seu funcionamento. Ele se encontra aqui neste exato momento, existe tanto quanto eu e você. É o universo dentro de nós assim como o universo que nos cerca, a ponte quântica entre tudo o que é possível em nossa mente e o que é real no mundo. A mesma matriz da energia que explica por que os três experimentos funcionaram daquela forma, também demonstra que os sentimentos positivos que se encontram dentro de nós são muito eficazes em torno de nós. Contudo, a nossa ligação à Matriz de toda a matéria vai além disso … ela continua em coisas que não podemos ver. A Matriz Divina está em toda parte e em todas as coisas. Toda matéria existe dentro do mesmo invólucro de realidade, do pássaro voando no céu às partículas cósmicas que passam através de nosso corpo e casa como se fôssemos espaço vazio: é a Matriz Divina. E o que preenche o vazio entre você, leitor, e as palavras desta página. É aquilo que constitui o próprio espaço. Quando se pensa sobre a Matriz e quando nos perguntamos sobre sua localização, podemos ficar tranquilos que onde quer que o espaço exista também estará presente essa energia sutil.

O QUE TUDO ISSO SIGNIFICA AFINAL?

Como um grande segredo do qual todos suspeitam ,mas raramente é alvo de conversas, pela Matriz Divina estamos todos conectados do modo mais íntimo que possamos imaginar. Mas o que significa essa conexão? Qual o significado de compartilharmos o espaço quântico puro onde vive a imaginação e onde a realidade nasce e de nos envolvermos tão profundamente com nosso mundo e com a vida de outras pessoas? Se verdadeiramente formos mais do que simples observadores casuais de nossa vida e o mundo “acontecer” em torno de nós, até que ponto poderemos “crescer” mais?Os experimentos anteriores demonstraram que dentro de nós existe um poder diferente de qualquer um já criado por máquinas de laboratório. É uma força que não é limitada pelas leis da física — pelo menos não pelas leis que compreendemos hoje. E não precisamos de um experimento de laboratório para que essa conexão exista.Quantas vezes telefonamos para alguém só para descobrir que essa pessoa já estava na linha quando tiramos o fone do gancho … ou quantas vezes discamos um número e depois descobrimos que a linha estava ocupada porque a mesma pessoa com quem queríamos falar estava ligando para falar conosco?


Em quantas ocasiões nos encontramos nos divertindo com amigos em uma rua movimentada, em um shopping ou no aeroporto, e somos assaltados pela estranha sensação de que já estivemos naquele lugar antes, ou com aquelas pessoas anteriormente, fazendo exatamente o que estamos fazendo naquele momento?
Ainda que esses exemplos simples gerem comentários divertidos, eles são mais do que circunstâncias aleatórias. Embora não possamos provar cientificamente por que essas coisas acontecem, nós todos sabemos que elas ocorrem. Em tais momentos de conectividade e déjà vu, nos encontramos, espontâneamente, transcendendo os limites impostos pelas leis físicas. Nesses breves instantes, somos lembrados de que provavelmente existe mais sobre o universo e sobre nós do que possamos conscientemente conhecer. Esse é o mesmo poder nos dizendo que somos mais do que simples observadores neste mundo. O segredo para nos experimentarmos nesse sentido é criar essas experiências intencionalmente — é ter percepções transcendentais quando bem desejarmos, em vez de apenas quando elas parecem “acontecer”. Com exceção de poucas pessoas com dotes especiais, aparentemente existem boas razões para não podermos estar em dois lugares ao mesmo tempo, fazer viagens através do tempo e nos comunicarmos mais rapidamente do que permitem as leis da física. Tudo se resume no que acreditamos sobre nós mesmos e sobre o papel que acreditamos desempenhar no universo.  Somos criadores — e mais que isso ainda, somos criadores e estamos interligados. Por meio da Matriz Divina participamos da constante mudança que dá significado à vida. A questão que se coloca diz menos respeito ao fato de sermos ou não observadores passivos, e refere-se mais à definição de como poderemos criar de forma intencional.

DNA E AS EMOÇÕES- Experiências e respostas do DNA em relação às nossas emoções- Por Gregg Braden

A seguir, três assombrosos experimentos com o DNA (ADN) que provam as qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da pessoa.

EXPERIMENTO 1-

O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nessa experiência começou-­se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-­se que estavam distribuídos aleatóriamente dentro desse recipiente. Esse era o resultado esperado. Então, foi colocada, dentro do recipiente, uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Desta vez os fótons haviam se organizado em linha com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito não-­físico nos fótons. Depois disso a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA. A que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio desse campo.

EXPERIMENTO 2-


Este experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número de doadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência, o doador era colocado em um local e submetido a “estímulos emocionais” provenientes de video-clipes que geravam emoções ao doador. O DNA era colocado em um lugar diferente de onde se encontrava o doador, mas no mesmo edifício. Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas), o DNA expressava respostas idênticas e ao mesmo tempo. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão. Os altos e baixos do DNA coincidiram exatamente com os altos e baixos do doador. Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o mesmo resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão,o DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa isso? Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de energia localizada,é uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.



EXPERIMENTO 3-

O terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: “Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA” . Esse experimento relaciona-­se diretamente com a situação e com o antrax. Nesse experimento, tomou-­se o DNA de placenta humana (a forma mais próxima de DNA) e colocou­-se em um recipiente onde se podia medir suas alterações; 28 amostras foram distribuídas em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores préviamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.

Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu relaxando-­se e seus filamentos esticando-­se. O DNA tornou-­se mais grosso. Quando os pesquisadores sentiram raiva, medo ou stress, o DNA respondeu apertando­-se. Tornou-­se mais curto e apagou muitos códigos. Você já se sentiu alguma vez “descarregado” por emoções negativas? Agora já sabe por que seu corpo também se descarrega. Os códigos de DNA conectaram-­se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço. 

Essa experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram respostas de imunidade 300.000 vezes maiores que as que tiveram sem eles. 

Assim, temos aqui uma resposta que nos pode auxiliar a permanecer com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor: mantendo-­se os sentimentos de alegria, amor, gratidão e apreço. Essas alterações emocionais foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos treinados para sentir amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA.



Gregg Braden diz que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Essa energia parece ser uma rede estreitamente tecida que conecta toda a matéria. Podemos influenciar essencialmente essa rede de criação por meio de nossas vibrações. RESUMO ; que tem a ver os resultados dessas experiências com nossa situação presente? Esta é a ciência que faculta escolher uma linha de tempo que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça.


Como Gregg explica em seu livro “O Efeito de Isaías”, básicamente, o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro) mas é também profundidade. A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam. Essencialmente, suas orações já foram respondidas. Simplesmente ativamos a que estamos vivendo por meio de nossos sentimentos. É assim que criamos nossa realidade quando a escolhemos com nossos sentimentos. Esses sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de criação que conecta a energia e a matéria do universo.

Lembre-­se de que pela Lei do Universo atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. Se você focar em temer qualquer coisa, seja lá o que for, estará enviando uma forte mensagem ao Universo para que lhe envie aquilo que você mais teme. Em troca, se você puder se manter com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão e focar­se em trazer mais disso para sua vida, automaticamente conseguirá afastar o negativo. Com isso, você estaria escolhendo uma linha de tempo diferente com esses sentimentos. Pode-­se prevenir o contágio do antrax ou de qualquer outra gripe ou vírus, ao se permitir sentimentos positivos que mantêm um sistema imunológico extraordináriamente forte. Sendo assim, essa é uma proteção para o que vier. Busque algo pelo qual você possa estar alegre todos os dias, cada hora se possível, momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos. Esta é a mais fácil e melhor das proteções que você poderá ter. Aliás, os mestres de sabedoria de todos os tempos sempre afirmaram isso que se comprova cientificamente hoje.

COMO DESCOBRIR O QUE OS SENTIMENTOS DE ATRAÇÃO DIZEM

Todos nós dominamos a arte de desistir de partes de nós mesmos, quando sentimos que no momento é uma medida necessária para nossa sobrevivência física ou emocional. Quando fazemos isso, é fácil nos vermos como “inferiores” e sermos iludidos pelas nossas crenças sobre o que restou. Para algumas pessoas, a compensação ocorre antes da percepção, sem que cheguem a compreender o que ocorre; enquanto para outras, trata-se de uma escolha consciente.Convido-o a mergulhar em si mesmo no momento em que encontrar alguém que lhe desperte um sentimento de proximidade e empatia. Algo de raro e precioso está acontecendo com ambos nesse instante: você acaba de encontrar quem guardava suas partes perdidas que você tanto procurava. Frequentemente trata-se de uma experiência de mão dupla, pois a outra pessoa sente-se atraída pela mesma razão. Usando seu poder de discernimento, você percebe que deve iniciar uma conversa. Comece falando sobre alguma coisa — qualquer coisa — para manter o contato pelo olhar. Enquanto fala, mentalmente proponha a si mesmo a seguinte pergunta: O que vejo nesta pessoa que perdi em mim mesmo, que desisti, ou que tiraram de mim?
Quase imediatamente uma resposta surgirá em sua mente. Pode ser alguma coisa tão simples como um sentimento de realização ou algo tão claro como a voz interior que você reconhece e que tem estado desde criança em sua companhia. As respostas frequentemente são palavras simples ou frases curtas, e seu corpo saberá o que tem sentido para você. Talvez você simplesmente perceba algo de belo nessa pessoa de que você sente falta em si mesmo naquele momento.Trata-se de você encontrando uma parte sua em outra pessoa, algo que você tem, bem como o sentimento do que seria despertar alguma coisa assim no seu íntimo. Para os que têm a coragem de reconhecer o sentimento de familiaridade de tais encontros, o medo da perda,provávelmente,desaparece. Encontramos uma sensação de plenitude em nós mesmos quando os outros espelham em nós a verdadeira natureza deles. Coletivamente, estamos olhando para nossa plenitude, e criamos individualmente as situações que nos levam a encontrá-la; professores, pessoas mais velhas, jovens, pais e filhos ,o sexo oposto, todos são catalisadores de sentimentos.Nesses sentimentos encontramos as coisas que ansiamos ter em nós mesmos, o que ainda existe em nós, mas está oculto pelas máscaras do que acreditamos que somos. É natural e humano. A compreensão do que nossos sentimentos realmente nos contam a respeito dos outros, pode se transformar no mais poderoso instrumento para descobrirmos nosso potencial máximo.